Autor: Francisco Carvalho
A liturgia deste domingo nos convidou a refletir sobre a Igreja – a comunidade que
nasce de Jesus e cujos membros continuam o “caminho” de Jesus, dando testemunho
do projeto de Deus no mundo, na entrega a Deus e no amor aos homens. A primeira leitura nos apresentou alguns traços
que caracterizam a “família de Deus” (Igreja): é uma comunidade santa, embora
formada por homens pecadores; é uma comunidade estruturada hierarquicamente,
mas onde o serviço da autoridade é exercido no diálogo com os irmãos; é uma
comunidade de servidores, que recebem dons de Deus e que põem esses dons ao
serviço dos irmãos; e é uma comunidade animada pelo Espírito, que vive do
Espírito e que recebe do Espírito a força de ser testemunha de Jesus na
história.
A segunda leitura também se refere à Igreja: chama-lhe “templo
espiritual”, do qual Cristo é a “pedra angular” e os cristãos “pedras vivas”.
Essa Igreja é formada por um “povo sacerdotal”, cuja missão é oferecer a Deus o
verdadeiro culto: uma vida vivida na obediência aos planos do Pai e no amor
incondicional aos irmãos.
O
dízimo representa a décima parte do fruto do nosso trabalho consagrada a Deus.
É uma expressão da fé, do amor e da gratidão do cristão pelo favor divino que
lhe assegura a vida e o sustento espiritual e material. Quando
devolvemos a Deus os 10% que Ele requer para que haja mantimento em Sua casa,
estamos dizendo que Ele é o Senhor da nossa vida, que reconhecemos que tudo que
somos e temos vem dele e pertence a Ele; somos apenas os mordomos.
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